CEO do Vasco ameaça entrar na Justiça por Maracanã - Gazeta Esportiva
CEO do Vasco ameaça entrar na Justiça por Maracanã

CEO do Vasco ameaça entrar na Justiça por Maracanã

Gazeta Esportiva

Por Gazeta Press

12/04/2023 às 16:10

Rio de Janeiro, RJ

O Vasco se prepara para a estreia no Campeonato Brasileiro, neste sábado, às 19h (de Brasília), contra o Atlético-MG. A partida vai acontecer em Belo Horizonte, no entanto, a diretoria já se prepara para uma polêmica na primeira partida da equipe em casa na Série A. Isso porque o Vasco solicitou o Maracanã para atuar contra o Palmeiras, pela segunda rodada.



A concessionária ainda não se pronunciou sobre o assunto. O CEO Luiz Mello adiantou que o clube vai entrar na Justiça, como aconteceu em 2022, para atuar no estádio.

"A gente entrou na justiça para podermos jogar no Maracanã contra o Sport. Sabemos da importância do Maracanã para os vascaínos. Se for preciso entrarmos na justiça novamente, vamos entrar", disse.

Desde a chegada da SAF, o Vasco vem se manifestando para também estar na administração do Maracanã. Com a negativa da dupla Fla-Flu para a entrada do clube, os cruzmaltinos se juntaram a W/Torre e a Legends para assumir o estádio.

Luiz Mello adiantou que vem se reunindo com todas as autoridades para fazer valer a vontade dos cruzmaltinos.

"O Maracanã é um tema importante, que temos que colocar na mesa. O Vasco desde o momento da virada de SAF, sempre dissemos que o Vasco tem que estar no Maracanã. O Maracanã é a casa do Vasco e vai continuar sendo a casa do Vasco. Eu acho inaceitável não estarmos sentados na mesa para discutirmos o Maracanã. Desde o começo conversamos com todos os agentes importantes nesse processo. Trouxemos parceiros importantes. O Maracanã é importante, é a casa do Vasco",  declarou.

O Vasco entrou em rota de colisão com o Governo do Estado sobre o assunto. Tanto que o governador Cláudio Castro externou sua vontade de manter a dupla Fla-Flu na administração do Maracanã. O Tribunal de Contas vem travando o processo de licitação por supostas irregularidades. Já o Ministério Publico adiantou que mesmo a próxima concessão provisória do local deverá ser feito por licitação.

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