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(Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)

Bola aérea defensiva segue atormentando Fernando Diniz no Vasco

Gazeta Esportiva

Por Gazeta Press

Rio de Janeiro, RJ
O enredo oficial do Vasco nesta Série B tem sido o do time que tem a vitória nas mãos, mas deixa escapar em gols sofridos por falhas da defesa nas bolas aéreas. Neste domingo, diante do Náutico, em Recife, a história mais uma vez se repetiu.

O Cruzmaltino conseguiu abrir o placar logo cedo com uma bobeada do zagueiro pernambucano e um belo chute de Nenê de fora da área. Não muito tempo depois, veio o segundo com Cano. Com a vantagem no placar, entretanto, a equipe de Fernando Diniz recuou e permitiu a pressão do adversário. O Náutico mandou no jogo e, com dois gols de cabeça, chegou ao empate.



"Tomamos dois gols na jogada que tínhamos mais treinado para evitar que era a jogada de bola aérea, de cruzamento, tanto com bola em movimento como de bola parada", lamentou o treinador cruzmaltino após a partida.

Sem conseguir uma solução para a deficiência da equipe, Diniz promete continuar trabalhando para corrigir o problema.

"Se você reparar, a maioria das bolas aéreas é em jogadas de escanteio. Foi assim também contra o Coritiba. Nos dois jogos levamos vantagens na maioria das bolas aéreas, mas falhamos no gol do Náutico mais uma vez. O que temos que fazer é treinar e minimizar as chances do adversário. Agora é continuar treinando, não tem escapatória. Temos evoluído, mas hoje, infelizmente, tomamos o gol", finalizou.



O empate não foi um bom resultado para Vasco e Náutico. As duas equipes estão buscando entrar na zona de acesso para a Série A, mas viram a distância aumentar na rodada para cinco e sete pontos, respectivamente.

O Cruzmaltino tentará a recuperação na próxima sexta-feira, em São Januário, contra o CSA, outra equipe que sonha com o G4.

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