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Rodrigo Caio vislumbra pôr fim a jejum são-paulino nesta segunda-feira contra o Fluminense (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)

Rodrigo Caio tem pressa para iniciar reação tricolor: “Estou cansado disso”

Gazeta Esportiva

Por José Victor Ligero

São Paulo, SP
Um dos líderes do elenco do São Paulo, o zagueiro Rodrigo Caio tem pressa em iniciar a reação da equipe na luta contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Para o camisa 3, não basta a confirmação de que o Tricolor não entrará no grupo de descenso ao término da 31ª rodada, independentemente dos resultados dos principais concorrentes.

"Não dá alívio. Estou cansado disso, de achar que está bom não entrar na zona de rebaixamento”, esbravejou o defensor. A oito rodadas para o desfecho do torneio nacional, o clube do Morumbi ocupa o 14º lugar, com 36 pontos, apenas três a mais que o Internacional, primeiro time dentro da zona de rebaixamento.

O que pode aliviar a torcida tricolor é o fato de que o time não fica entre os últimos quatro colocados da competição ao término da próxima rodada. Mesmo que o Inter vença o Flamengo, em Porto Alegre. Isso porque Sport (16º) e Vitória (15º) se enfrentam no Recife em confronto direto contra a degola, deixando o São Paulo, na pior das hipóteses, uma posição acima da zona de rebaixamento.

Rodrigo Caio vislumbra pôr fim a jejum são-paulino nesta segunda-feira contra o Fluminense (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)

Rodrigo Caio vislumbra pôr fim a jejum são-paulino nesta segunda-feira contra o Fluminense (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)



A despeito de ter mais uma rodada de fôlego, Rodrigo Caio quer acabar com o jejum de cinco jogos sem vitórias nesta segunda-feira, quando o Tricolor encara o Fluminense, em Mesquita, no Rio de Janeiro.

“Temos que acabar com isso, chegar a 39 pontos e distanciar do bolo de trás. Essa história de ficar dependendo de confronto direto não dá mais, precisamos vencer. Com tranquilidade e inteligência para não perder o controle também”, avaliou, cobrando união do grupo são-paulino para tirar o time da incômoda situação.

“Temos que nos unir para não deixar as críticas e tropeços nos abaterem. Um tem que olhar para o outro e cobrar o que é para melhorar. Só assim teremos um final de ano feliz”, concluiu Rodrigo Caio.

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