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Por série de vitórias, João Schmidt pede time mais ligado em campo

Gazeta Esportiva

Por Giovanni Magliano

São Paulo, SP
Depois de perder para o Furacão em casa, João Schmidt pede menos distrações dentro de campo. (Foto:Sergio Barzaghi/Gazeta Press)

Depois de perder para o Furacão em casa, João Schmidt pede menos distrações dentro de campo (Foto:Sergio Barzaghi/Gazeta Press)



Com sete rodadas passadas no Campeonato Brasileiro, o São Paulo mantém a sua sina de ser inconstante. O time alterna entre grandes vitórias e derrotas inesperadas. O próprio elenco do Tricolor já se deu conta de que perder pontos em casa pode custar caro mais para frente. Em entrevista nesta segunda-feira, o volante João Schmidt pediu menos distrações dos atletas para encaixar uma série de bons resultados.

“Não é isso que queremos. Precisamos ter uma sequência de vitórias, mas isso mostra também o equilíbrio do Campeonato Brasileiro. Sete times hoje estão com dez pontos e estamos nesse meio. Não conseguimos uma boa sequência ainda, mas estamos apenas a três pontos do G4”, afirmou o atleta.

Com a pausa na Copa Libertadores, o São Paulo passou a dedicar todas as suas energias ao Brasileirão, mas não tem tido o desempenho esperado. Depois de boas vitórias contra o Botafogo na abertura da competição com o time reserva, contra o Palmeiras no Morumbi e contra o Cruzeiro no Mineirão, o Tricolor amargou duras derrotas para o Internacional em casa, para o Figueirense no Orlando Scarpelli e para o Atlético-PR no último sábado.

João Schmidt prefere se focar nos pontos positivos que o time apresentou em campo na última rodada. O São Paulo dominou boa parte da partida, acertando quatro bolas na trave. “Tivemos muito mais condições de vencer”, analisou. O volante de 23 anos acredita que o elenco precisa estar mais atento, principalmente nas partidas dentro de casa, para ser mais constante. “Os seis pontos que perdemos no Morumbi foram por vacilos nossos. Fizemos boas partidas, mas, por distrações, acabamos sofrendo gols. Não basta apenas jogar bem, temos que matar os jogos”, concluiu.

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