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O título do River Plate teve contornos épicos e não dve nunca mais ser esquecido pela torcida do grande clube de Núñez. Além disso, porém, a conquista teve grande efeito prático para os comandados de Marcelo Gallardo. O troféu continental definiu a equipe como representante sul-americana no Mundial de Clubes e assegurou a participação na edição de 2019 da Libertadores da América.
O 3 a 1, construído principalmente após a expulsão de Barrios, no primeiro tempo da prorrogação, deu aos riveristas o quarto título da sua história, juntando-se às taças de 1986, 1996 e 2015. E mais do que isso: um triunfo histórico da maior competição continental contra o maior adversário que podia existir.
O River, que nem retornará de Madri a Buenos Aires por questão de logística, tem estreia no Mundial marcada para o dia 18 de dezembro, em Al Ain, nos Emirados Árabes Unidos. Os argentinos enfrentarão o vencedor da disputa entre o Esperance de Tunis, na Tunísia, e o ganhador de Al Ain, time local, e o Wellington, da Oceania.
Do outro lado estarão Kashima Antlers e Chivas Guadalajara, equipes que se enfrentam no próximo sábado, em Abu Dhabi, buscando um lugar na semifinal para encarar o Real Madrid, no dia 19. Tanto a decisão quanto a disputa de terceiro lugar estão marcadas para o dia 22 deste mês, em Abu Dhabi.