“Vale muito o que o Abel tem passado para nós. Nos jogos, às vezes mudamos de formação no meio da partida, fazendo variações com volante, lateral, zagueiro. Isso é importante para criar estratégias e mudar de acordo com a equipe adversária”, disse o jogador em entrevista coletiva.
Veiga também citou a importância de manter o foco na partida inicial: “Antes de jogar a final, temos que jogar o primeiro jogo. Muitos falam do Chelsea. Temos que ganhar o primeiro jogo e eles ganharem também. Precisamos nos concentrar. Não vou falar quem é o zagueiro ou o volante que vou enfrentar. Se eu falar, sei que fico estudando os dois times e gasto mais a minha energia com as coisas que posso controlar”.
Por fim, o artilheiro do Palestra na última temporada reconheceu o seu valor no time. Ele, no entanto, não deixou de destacar a importância do jogo junto aos companheiros.
“Eu sei o espaço e o lugar que ocupo na equipe. Mas sei, também, que eu dependo dos demais jogadores para fazer o meu papel. Lógico que, em jogadas individuais, alguns podem ser decisivos. Porém, o coletivo sempre vai ser mais importante. O coletivo estando bem, o individual aparece”, concluiu.
O Palmeiras entra em campo pela semifinal do Mundial na terça-feira, às 13h30 (de Brasília), quando enfrenta Monterrey-MEX ou Al Ahly-EGI, que duelam pelas quartas de final neste sábado, no mesmo horário. Do outro lado da chave, Al Hilal, da Arábia Saudita, ou Al Jazira, dos Emirados Árabes Unidos, jogarão contra o Chelsea.