Aproximadamente 10 torcedores receberam o ônibus da delegação com a seguinte rima: “Não é mole, não! Muito dinheiro para pouca obrigação!”. Diogo Barbosa, Bruno Henrique, Gustavo Scarpa, Lucas Lima e Rony foram hostilizados pelo grupo.
O técnico Vanderlei Luxemburgo ouviu pedidos dos torcedores para fazer “o time correr” e Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras, foi chamado de "banana" após o jogo na Arena da Baixada, realizado com portões fechados em função da pandemia de covid-19.
Não houve agressão física durante a manifestação, mas o grau de animosidade aumentou no momento em que Diogo Barbosa discutiu com os torcedores. O lateral esquerdo foi demovido pelos companheiros e a delegação seguiu viagem, protegida por seguranças.
A despeito do título paulista, o Palmeiras não vem fazendo boas apresentações em seus últimos compromissos, como na própria vitória sobre o Athetico-PR. Antes do triunfo em Curitiba, o time alviverde protagonizou uma sequência de quatro empates seguidos.
Com cinco pontos ganhos em três partidas, o Palmeiras ocupa a oitava colocação do Campeonato Brasileiro. Às 16 horas (de Brasília) deste domingo, pela quinta rodada, o time alviverde entra em campo para disputar o clássico contra o Santos, no Estádio do Morumbi.