A partir disso, o Palmeiras deve participar de ações preventivas para o combate da cultura do estupro, da violência e do assédio. As iniciativas terão como objetivo sensibilizar, orientar e engajar o público sobre o tema, respeitando a diversidade, bem como as particularidades e vulnerabilidades das vítimas.
A presidente do Palmeiras, primeira mulher a ocupar esse cargo no Verdão, destacou a participação do clube nesta ação e se colocou à disposição para colaborar com o Ministério Público sempre que necessário.
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"Mais do que um clube, o Palmeiras é uma instituição que tem o compromisso de impactar positivamente a indústria do futebol e toda a sociedade. Com a força da nossa marca e o apoio dos nossos milhões de torcedores, eu não tenho dúvida de que podemos contribuir com o enfrentamento da violência contra a mulher. Nós não podemos nos calar! A Sociedade Esportiva Palmeiras está à disposição do Ministério Público para colaborar sempre que for requisitada", disse Leila Pereira.
Estiveram presentes na solenidade Adriane Reis Araújo (procuradora do MPT), Ivan Agostinho (subprocurador-geral de Justiça Criminal), Cláudia Beré (vice-secretária do Conselho Superior do MPSP) e Vanessa Therezinha (coordenadora do Núcleo de Gênero do Centro de Apoio Operacional Criminal), além de diretores do Palmeiras e profissionais do Departamento Jurídico.