“A Leila não tem nada a ver com isso. Toda vez que eu fui ao Palmeiras, a Leila, o (Anderson) Barros, o Cícero, o Paulo Nobre, o Maurício (Galiotte) sempre me tratam muito bem. Eles não têm nada a ver com o meu término de contrato do meu camarote. Foi simplesmente matemática”, iniciou Marcos.
“E a mesma coisa eu falo para o pessoal da WTorre, do Allianz Parque. Os caras me deixaram até mais tempo do que o contrato permitia. Os caras fizeram um desconto e tentamos de tudo para renovar, mas eu sou bem pé no chão e faço as coisas sempre na caneta. Eu não vou em todos os jogos do Palmeiras, em todos os shows no Allianz. Ia ficar fora de mão para mim”, completou.
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Marcos era embaixador do Allianz Parque desde 2012, quando anunciou sua aposentadoria. Seu vínculo era de seis anos, até 2018, mas, por conta de algumas dívidas, a WTorre estendeu até 2022.
“Toda vez que eu fui ao Allianz, o pessoal da WTorre me tratou bem demais. E eu não tenho mais nada para oferecer para o Allianz me dar um camarote. Eu nem quero um camarote dado. ‘Ah, mas o Marcos é ídolo'. Se cada ídolo do Palmeiras fosse ter um camarote, quantos camarotes iriam ter que ter dentro do Allianz Parque?”, questionou o ex-goleiro.
Apesar do término do período, Marcos torce para que seu camarote não seja vendido para, quando estiver presente no estádio, consiga fazer uma “permuntinha”.
“O que a gente pode fazer é torcer contra para que eles não vendam o camarote para fazer uma permutinha para quando tiver um show ou um jogo. Mas está tudo certo, sem treta. Prefiro usar esse dinheiro para outras prioridades. Estamos sempre juntos, não tem motivos para questionamentos. Quem sabe eu ganho na Mega Sena e as coisas melhoram”, brincou.
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