"Braço está aberto. No momento que a bola bateu, ele recolhe, mas o braço estava aberto. É uma situação de bloqueio. Pênalti, o jogador faz uma ação de bloqueio. Pênalti, sem cartão", disse Ramon quando estava analisando o lance no monitor.
Antes, no momento do lance, o árbitro entendeu como um movimento natural, não faltoso. "Mão colada, mão colada. Para mim, ele estava con a mão colada, com o braço de recolher, perto ao corpo".
Porém, após a arbitragem de vídeo revisar o lance, Ramon recebeu a sugestão de analisar as imagens no monitor. Pablo Gonçalves Pinheiro, comandante do VAR, viu o movimento de Pikachu como antinatural.
"A bola iria passar e ele amplia o espaço corporal. Se a bola não toca no braço, iria passar. Não é um braço para proteger o rosto", afirmou durante a revisão, quando duelo estava parado.
Nos primeiros 45 minutos, o Palmeiras tomou a dianteira do placar também por meio de uma penalidade. No lance em questão, Titi cometeu uma falta em Flaco López dentro da área e a decisão de Ramon foi confirmada em campo, sem necessidade de revisão pelo VAR, como no segundo pênalti. A partida acabou em 2 a 2.
Fim de jogo: Palmeiras 2x2 Fortaleza.#AvantiPalestra #PALxFOR pic.twitter.com/smlOzns754
— SE Palmeiras (@Palmeiras) October 26, 2024