Segundo o The Athletic, era um costume dentro do Manchester United, quando o clube alcançava a decisão da FA Cup, que a diretoria levasse os funcionários ao jogo, arcando com o custo de ingressos, estadia e alimentação. No entanto, isto não aconteceu na final vencida contra o Manchester City, devido a uma nova política de corte de gastos.
Ainda segundo a publicação, que revelou bastidores do primeiro ano de Ratcliffe no comando dos Red Devils, foram oferecidos ingressos com o valor de 20 libras para os funcionários.
Bruno Fernandes teria ficado muito surpreendido com a medida, segundo o jornal inglês, e decidiu agir. O português teria conversado com a nova direção e se oferecido para pagar as despesas para que os funcionários pudessem ir à final. A proposta, no entanto, foi recusada, pois os novos dirigentes entenderam que a atitude passaria uma "má imagem" da nova filosofia do clube.