"Primeiro dizer que é um jogador fundamental, importantíssimo, capitão. Conto com ele até pela qualidade que tem. Pelas características do adversário, precisávamos de verticalidade e progressão sem a bola. Ele também teve uns dias parado por conta de lesão. Durante 15 dias trabalhamos bem esse jogo. Cebolinha e Matheus França, para mim, iam ser importantes estrategicamente. Foi isso que entendi. A conversa com o Gabi foi tranquila, honesta e conto com ele para o próximo jogo", declarou Vítor Pereira.
FLAMENGO 2️⃣X0️⃣!
VEM PRO MARACANÃ ACOMPANHAR OS GOLS DO CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO (💋 e P9️⃣), NA PRIMEIRA PARTIDA DA FINAL DO @Cariocao! #VamosFlamengo pic.twitter.com/sOoobgvSnr
— Flamengo (@Flamengo) April 2, 2023
Além da opção de não começar com Gabigol e Everton Ribeiro, Vítor Pereira bancou o esquema com três zagueiros. O técnico, na etapa final, também acertou nas substituições. Ele lançou, de uma vez, Gabigol, Everton, Filipe Luís e Vidal. O Flamengo, então, passou a ter mais posse de bola e chegou ao segundo gol. O comandante fez uma análise do jogo.
"Eu considero que tivemos 20 minutos que nos faltou sairmos melhor com a bola. Permitimos que o adversário nos empurrasse para trás. As jogadas finalizadas pelo Fluminense foram quase todas em impedimento. A linha se comportou muito bem, faltou maior tranquilidade e fluidez em termos de saída de bola", iniciou o português.
"Como apostamos em jogadores mais verticais, não tínhamos tantos jogadores por dentro. No segundo tempo, tivemos jogadores para trabalhar a bola por dentro. O segundo gol é o que trabalhamos nesses 15 dias, trabalhando a bola, enxergando os espaços. Foi um gol bonito", completou.
O Flamengo abriu vantagem na final do Campeonato Carioca e agora tem a estreia na Libertadores antes do segundo jogo contra o Fluminense. Nesta quarta-feira, o Rubro-Negro enfrenta o Aucas, no Equador, às 19h ( Brasília), pelo Grupo A do torneio.