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Léo Santos entrou na zaga e terminou o jogo na lateral (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)

Léo Santos explica vacilo em gol e tira lições da Libertadores

Gazeta Esportiva

Por Tomás Rosolino e Helder Júnior

São Paulo, SP

Léo Santos entrou na zaga e terminou o jogo na lateral (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)



O zagueiro Léo Santos foi acionado pelo técnico Osmar Loss após a inesperada lesão de Pedro Henrique, ainda no primeiro tempo da partida contra o Colo-Colo, nesta quarta-feira, na Arena Corinthians. Jogando apenas seu primeiro jogo pelo torneio continental em Itaquera, o segundo na carreira, o defensor explicou qual foi seu vacilo no gol de Barrios, que causou a eliminação corintiana, e tirou lições da primeira edição que jogou da competição.

"Eu estava com o Barrios e, na hora que eu ia sair do chão, ele deu uma travada em mim, não consegui sair. Acontece, sou ser humano também. Agora é colocar uma pedra na competição", disse Léo, reconhecendo que a jogada foi legal e acabou saindo por mérito do adversário.

"Libertadores é um jogo muito truncado, não é só futebol, é provocação, concentração, catimba. Tem que fazer o seu jogo", avaliou o jovem de apenas 19 anos, que considerou positiva sua participação no torneio. Ele já havia entrado no jogo de ida, no Chile, quando fez a função de volante após a expulsão de Gabriel. Em Itaquera, terminou o jogo na lateral direita para suprir a saída de Fagner.




"Tive a oportunidade de entrar e mostrar o que tenho feito no dia a dia. É um jogo de Libertadores, procuramos, lutamos, mas, se tivéssemos mais calma e atenção aos detalhes, com certeza teríamos feito o terceiro gol", observou. Ainda que tenha esbanjado sobriedade para avaliar o duelo, ele não deixou de criticar a arbitragem do argentino Néstor Pitana.

"Não foi uma questão de ser difícil a catimba deles, até soubemos lidar bem. Mas o goleiro deles levando 30 segundos para bater tiro de meta e não levar nenhum amarelo... fui reclamar com o juiz que o Barrios estava usando o cotovelo, ele já veio me xingando. Então a gente luta contra os chilenos, luta contra a arbitragem, luta contra a Conmebol. É difícil. Sem querer justificar a eliminação, mas é difícil", reclamou o garoto, de olho em uma sequência de jogos caso Pedro Henrique realmente se machuque.

"É o que eu espero, venho almejando há muito tempo, jogar dois, três jogos seguidos. Espero que ele esteja bem, mas, se não estiver, vou ter essa oportunidade", concluiu Léo, que se reapresenta com o elenco na tarde desta quinta, no CT Joaquim Grava, e se prepara para o próximo jogo do Campeonato Brasileiro, às 21h (de Brasília), contra o Atlético-MG, em Itaquera.

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