Na decisão da Libertadores, contra o Atlético-MG, Gregore foi expulso com apenas 30 segundos de jogo. O time, entretanto, correu pelo volante e fez história ao vencer o Atlético-MG por 3 a 1. Praticamente uma semana depois, o volante viveu o gostinho especial de fazer o gol que definiu o título brasileiro.
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Ainda no gramado do Nilton Santos, Gregore destacou o apoio que recebeu do grupo e também de Paulo Ribeiro, psicólogo do Botafogo.
"Essa semana eu vivi uma mistura de sentimento. Ocorreu aquela fatalidade comigo na final (da Libertadores). Saímos campeões, fiquei muito feliz, porque clube, o grupo, todo mundo desse clube merece. Passou a semana difícil. É normal na cabeça de um atleta ficar remoendo o que aconteceu. Tive o suporte. Queria agradecer a todo grupo, ao mister, ao Paulo, psicólogo" iniciou Gregore, em entrevista à Botafogo TV.
"A gente fez um trabalho, ele sentiu que eu estava um pouco abalado. Paulo é um cara que me olha e sente quando estou um pouco chateado. Essa semana não foi diferente, pelo o que aconteceu. A única forma que sei para se superar é trabalhando. Foi assim que eu cheguei aqui e foi desta forma que o grupo se sagrou campeão hoje, trabalhando muito. Quero agradecer ao Paulo, que não desistiu de mim, e nem o grupo, que me apoiou", completou.