Os dois casos, entretanto, estão evoluindo e a dupla pode não tardar a estar à disposição do técnico Marcelo Chamusca. O goleiro paraguaio faz tratamento para um edema no joelho direito, e os últimos exames mostraram melhora significativa.
“Eu sei que o Gatito fez exame agora no início de março, o edema regrediu. Nós ficamos felizes. Ele continua na fisioterapia. Não posso falar em previsão de volta, mas ele daqui a pouco vai realizar outros tipos de trabalho”, afirmou o preparador de goleiros do Alvinegro, Flávio Tenius.
O caso de Cavalieri foi um trauma no tornozelo direito, mas, assim como Gatito, ainda não há uma previsão de retorno.
“Não tenho como falar de prazo, mas está evoluindo e louco para voltar. Nenhum jogador gosta de ficar fora do campo, sem fazer o que mais gosta”, disse Tenius.
“Os dois estão se empenhando ao máximo, um trabalho bem feito por fisioterapeutas e médicos, tomara que os dois voltem juntos e no menor tempo possível. Gatito e Cavalieri estão em momentos diferentes. O Cavalieri sabia que viria para ser o segundo goleiro e acabou jogando muito ano passado, pela contusão do Gatito”, completou.
O futuro dos dois goleiros no Botafogo, contudo, é incerto. Com salários elevados para a nova realidade financeira do clube, é possível que um deles, ou ambos, seja negociado. O Botafogo contratou recentemente o goleiro Douglas Borges, titular nas últimas duas partidas, e ainda conta com Diego Loureiro, que assumiu a posição na reta final do Brasileiro.