"Eu fiquei interessado (no acerto com o Galo) pelo que me foi apresentado como projeto. Tinha recebido algumas coisas de fora do Brasil, mas confiei em tudo que sabia sobre o Atlético-MG. Aqui, tem um grupo de trabalho que vai brigar e estar sempre na ponta", disse Felipão, exaltando a volta da parceria com o diretor executivo Rodrigo Caetano, com quem trabalhou no Grêmio.
Com grande vivência no futebol, Felipão sabe que terá de administrar os sucessivos compromissos decisivos na temporada. "Não se forma uma equipe no Campeonato Brasileiro ou Libertadores com 11 jogadores. Precisamos de 14 ou 15. Para o jogo com o Fortaleza, talvez tenha que mudar 1 ou 2 pela parte física. Não sou contra ou a favor de rodízio. Vou observar o adversário e como estão os meus jogadores", explicou.
Por fim, Felipão descarta pedir grandes mudanças no elenco. Ainda por cima, ele diz que não irá barrar a saída de ninguém, como é o caso do volante Alan, que interessa ao Flamengo.
"A minha função é trabalhar com o que temos. Se alguém quiser sair, saia. Se (a negociação) interessa para nossa equipe pelos valores, ótimo. Não vou me opor à venda ou a uma situação que estava acontecendo antes", avisou.