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(Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil)

Brasil volta ao pódio da São Silvestre, mas quebra de jejum é adiada para 100ª edição

Gazeta Esportiva

Por Redação

São Paulo, SP
A 99ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre foi importante para o Brasil. Após uma corrida de pouco brilho em 2023, o país voltou a ter representantes nos pódios na última terça-feira. Por outro lado, a quebra de jejum dos brasileiros, que não vencem a prova desde 2010, foi adiada para a 100ª edição.

Na elite masculina, o brasileiro Johnatas de Oliveira Cruz ficou na quarta colocação, com tempo de 45min32s, atrás apenas de Wilson Too (44min21s), Joseph Panga (44min51s) e Reuben Poghisno (45min26s).

Já na elite feminina, Nubia Oliveira terminou na terceira colocação ao marcar o tempo de 53min24s, e Tatiane Raquel da Silva ficou na quinta, com 53m51s.




A queniana Agnes Keino se sagrou a grande campeã, com um tempo de 51min25. Esta foi a oitava vitória seguida do Quênia na prova feminina da São Silvestre. Em segundo lugar apareceu Cynthia Chemweno, também queniana, com 52min11s. Anastazia Dolomongo (53min29s), da Tanzânia, finalizou na quarta posição.

O último brasileiro a vencer a São Silvestre na elite masculina foi Marilson dos Santos, em 2010. Na feminina, a última vencedora foi Lucélia Peres, campeã em 2006.

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