Em todas as vezes em que competiu, Hugo fez história. Em Nanjing, conquistou a primeira medalha do tênis de mesa brasileiro em eventos olímpicos. Já no Rio, entre os adultos, ficou em nono, igualando o melhor resultado do país na competição. E, em Tóquio, superou o próprio feito, terminando em quinto lugar.
“Vou para a minha terceira Olimpíada e, com certeza, é a que tenho mais chances. Na minha primeira, no Rio, eu era por volta de 50 do mundo e consegui ter uma excelente campanha, chegando às oitavas de final. Ganhei de dois jogadores que estavam acima de mim no ranking mundial jogando em casa, o que foi uma grande experiência. Mas a gente sabia que uma medalha seria muito difícil”, lembrou Hugo, que foi a Tóquio já em outra condição.
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“Em Tóquio, eu cheguei como um dos candidatos ao pódio e consegui jogar no meu melhor nível. Tive grandes chances de ganhar meu jogo nas quartas e passar para a semifinal. Então, cheguei perto de uma medalha”, completou.
Agora, Hugo se vê no nível mais alto de toda a sua carreira, novamente entre os principais atletas que disputarão uma medalha em Paris.
“Com certeza, sou um jogador mais forte hoje, pois evolui em todos os aspectos do meu jogo. Consegui mais títulos internacionais, tenho mais experiência e estou há bastante tempo entre os melhores do ranking mundial. Essas experiências olímpicas me dão confiança, são um fator positivo e vão me ajudar em Paris”, disse.