"Feliz e motivado para esse final. Com certeza faremos de tudo e entregaremos tudo nessa última partida. O fato de nós estarmos aqui hoje, Brasil e Argentina, numa grande final na Asia Central é uma demonstração de que a gente pulverizou o futsal pelo mundo e contribuiu para o crescimento da modalidade em todos os continentes. Então eu acredito muito que após todos esses anos, Brasil e Argentina vão presentear o mundo novamente com uma grande final", disse.
O Brasil se encontra invicto no Mundial, com ataque muito efetivo e defesa pouco vazada. Nos seis jogos disputados até o momento (Cuba, Croácia, Tailândia, Costa Rica, Marrocos e Ucrânia), marcou 38 gols e sofreu apenas cinco.
A Albiceleste também registra seis vitórias até aqui em sua campanha (Ucrânia, Afeganistão, Angola, Croácia, Cazaquistão e França), com 29 tentos anotados e dez sofridos.
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"Enfrentaremos uma equipe que sabe se defender muito bem, uma equipe que tem uma força muito grande mental também. Por outro lado, nós também adquirimos todas essas capacidades. Chegamos com o objetivo, claro, de identificar e neutralizar algumas ações, e isso está no plano estratégico", declarou.
"Tenho absoluta certeza que vai ser um jogo muito dinâmico, muito imprevisível, principalmente sobre o ponto de vista do resultado", complementou Marquinhos Xavier.
Brasileiros e argentinos já se enfrentaram neste ano, em fevereiro, pela final da Copa América da modalidade. A Seleção Brasileira venceu por 2 a 0, com gols de Rafa Silva e Pito, eleito o melhor jogador do mundo na última temporada.
Já em Copas do Mundo, o Brasil, maior campeão do torneio, com cinco conquistas (1989, 1992, 1996, 2008 e 2012), foi eliminado pela Argentina (campeã em 2016) em 2021, na semifinal, por 2 a 1.