A mais famosa deles é o ouro de Maurren Maggi no salto em distância, com a marca de 7,04 m, superando a russa Tatiana Lebedeva no Ninho do Pássaro, lotado com mais de 90 mil pessoas.
As outras duas medalhas tem histórias mais curiosas. Elas só foram concedidas às equipes brasileiras anos depois da disputa, devido a desqualificação de oponentes.
A primeira foi a do revezamento 4x100 feminino. Rosemar Coelho Neto, Lucimar Moura, Thaissa Presti e Rosângela Santos receberam a notícia de que ficaram com o bronze no dia 30 de setembro de 2016, após a desclassificação da Rússia, que terminou em primeiro lugar.
A segunda vem do revezamento 4x100 masculino, que foi oficialmente bronze no dia 7 de dezembro de 2018. Vicente Lenilson, Sandro Viana, Bruno Lins e José Carlos Moreira, o Codó, ficaram com a medalha após a desqualificação da Jamaica, que havia sido a primeira colocada.