Eleito pela terceira vez como presidente da Safa em 2013, Jordaan foi preso por "denúncias de fraude e roubo avaliados em 1,3 milhão de rands (R$ 413 mil na cotação atual)", segundo comunicado da polícia.
O dirigente de 73 anos é acusado de ter contratado uma empresa de segurança particular para sua própria proteção e uma empresa de relações públicas sem a autorização do conselho de administração da Safa.
Jordaan teria contratado os serviços desta empresa após as acusações de agressão sexuais feitas em 2017 por uma cantora sul-africana e ex-deputada, negadas pelo dirigente, sobre fatos alegadamente ocorridos 25 anos antes.
Também foram presos nesta quarta-feira o diretor econômico da Safa, Gronie Hluyo, e o empresário Trevor Neethling, diretor de uma empresa envolvida. Ambos negam as acusações.
Os três foram colocados em liberdade após o pagamento de uma fiança.