Ícone para apostas Apostas Logo da Gazeta Esportiva Ícone para placar Agenda
Imagem ilustrativa para a matéria

Nova taça da Libertadores será levada por Tardelli e Jairzinho na final entre Atlético-MG e Botafogo

Gazeta Esportiva

Por Redação

São Paulo, SP
A grande final da Libertadores que acontece neste sábado, às 17h (de Brasília), no Monumental de Núñez, em Buenos Aires, promete ser histórica tanto dentro quanto fora de campo. Antes da bola rolar, a taça da competição, atualizada com mais uma fileira, será levada ao gramado por dois ídolos dos clubes finalistas: Diego Tardelli, pelo Atlético-MG, e Jairzinho, pelo Botafogo.

Tardelli, que vestiu a camisa do Galo em três períodos (2009, 2013 e 2020-2021), é um dos maiores nomes da história recente do clube. Protagonista na conquista da Libertadores de 2013 e decisivo no título da Copa do Brasil de 2014, o atacante soma 230 partidas e 112 gols pelo Atlético.

Do outro lado, Jairzinho, é uma lenda do Botafogo e do futebol brasileiro. Com passagens entre 1963-1974 e 1981, o atacante marcou 189 gols em 412 jogos pelo clube carioca, pelo qual conquistou, entre outros títulos, o Campeonato Brasileiro de 1968 e quatro Campeonatos Cariocas. Além disso, brilhou com a Seleção Brasileira, sendo campeão mundial em 1970.



Atualização no troféu da Libertadores

Outro destaque desta edição é a atualização do troféu da Libertadores. Mais cedo, nesta quinta-feira, o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, informou que a base da taça foi ampliada para nove fileiras, permitindo a inclusão de mais oito campeões.

"O troféu da Conmebol Libertadores foi atualizado para 2024. Renovamos o símbolo mais emblemático do futebol sul-americano, mantendo sua essência histórica enquanto adaptamos a novas gerações e aos feitos acumulados. Nesta edição, a base do troféu foi ampliada para nove filas, com capacidade para mais oito campeões, substituindo as oito filas prévias", destacou Domínguez em anúncio nas redes sociais.

Esta é a sexta edição da final em jogo único. Em caso de empate no tempo normal, a decisão segue para a prorrogação e, se necessário, pênaltis. O vencedor não apenas levanta o troféu, mas também garante vaga na Copa Intercontinental contra o Pachuca, do México, e no Mundial de Clubes, que será disputado em junho e julho de 2025 nos Estados Unidos.

Além disso, o campeão enfrenta o Racing, vencedor da Copa Sul-Americana, pela Recopa, em fevereiro do próximo ano.

Conteúdo Patrocinado