Luta e sofrimento: a expectativa de Ancelotti para a final da Champions - Gazeta Esportiva
Luta e sofrimento: a expectativa de Ancelotti para a final da Champions

Luta e sofrimento: a expectativa de Ancelotti para a final da Champions

Gazeta Esportiva

Por AFP

31/05/2024 às 14:57 • Atualizado: 31/05/2024 às 15:59

São Paulo, SP

O Real Madrid, maior vencedor da Liga dos Campeões com 14 títulos, se apresenta como grande favorito na final do torneio continental contra o Borussia Dortmund, que chega como azarão depois de deixar outros fortes candidatos pelo caminho.

Crédito: AFP


No papel, tudo leva a crer que o time merengue, campeão espanhol nesta temporada, leva vantagem no jogo decisivo deste sábado (1º), em Wembley, mas o Dortmund vem de eliminar o Paris Saint-Germain de Kylian Mbappé na semifinal.

Se existe algo em que o Real Madrid é bom são as grandes noites europeias e, sobretudo, as finais.

A última derrota da equipe no principal torneio europeu foi em 1981, contra o Liverpool, em Paris. Depois, foram foram oito decisões e oito vitórias (1998, 2000, 2002, 2014, 2016, 2017, 2018 e 2022).



Mas apesar do peso da história, o Real Madrid prefere não ter a pressão de se sentir favorito.

"Temos pela frente uma equipe que eliminou grandes como Atlético [de Madrid] e PSG. Vamos sofrer e lutar como em todas as finais", afirmou o técnico Carlo Ancelotti, campeão europeu duas vezes como jogador e quatro como treinador.

Despedida de Kroos

O principal contratempo para o Real Madrid no caminho até a final foi a lesão do francês Aurélien Tchouameni, que viajou com a delegação a Londres, mas não terá condições de jogo devido a um problema no pé esquerdo.

O goleiro ucraniano Andriy Lunin ficou em Madri devido a um processo gripal e vai se juntar ao grupo na capital britânica no próprio sábado pelo risco de contágio antes da partida.

Mas um jogador se destaca dos demais porque a final da Champions será seu último jogo no futebol de clubes: Toni Kroos, que se despede do Real Madrid.

O experiente volante, que vai se aposentar depois de disputar a Eurocopa pela seleção da Alemanha, pode levantar a 'Orelhuda' pela sexta vez, assim como seus companheiros Luka Modric, Dani Carvajal e Nacho Fernández. Com isso, igualariam o recorde do mítico Paco Gento.

Conteúdo Patrocinado