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Fred, terceiro da direita para a esquerda, jogou o primeiro tempo sem o patch de campeão da Copa do Brasil e patrocínio na omoplata, assim como Bruno Silva, terceiro da esquerda para a direita na fila superior. Já o zagueiro Léo, quinto da esquerda para a direita na fila inferior, foi a campo sem o patrocínio máster na camisa (Foto: Washington Alves/Light Press/Cruzeiro)

Cruzeiro tem uniformes diferentes e jogador sem patrocínio master

Gazeta Esportiva

Por do correspondente Marcellus Madureira

Belo Horizonte, MG
A noite era de festa. Antes do jogo contra o Tupi, na noite desta quarta-feira, no Mineirão, pelo Campeonato Mineiro, o Cruzeiro apresentou aos torcedores os novos contratados para a temporada 2018. No entanto, nem tudo saiu como planejado: a rouparia da Raposa errou em alguns pontos.

O principal deles foi no patrocínio master. O zagueiro Léo iniciou a partida sem a logo da Caixa na frente, ficando com a divulgação somente na parte traseira do uniforme. A situação foi corrigida na volta do intervalo.




A Gazeta Esportiva apurou que a falta de patrocínio, mesmo que seja em apenas uma camisa, pode gerar multas ao clube. Os valores, no entanto, são mantidos em sigilo. A Caixa paga à Raposa R$ 12,5 milhões, fora as premiações.

Outro problema identificado durante o jogo foram os patchs de campeão da Copa do Brasil. No primeiro tempo, o atacante Fred estava com a camisa lisa, sem o patch da conquista. Na volta do intervalo a situação foi solucionada. A ausência do patrocínio nos ombros, da marca de laticínios Cemil, porém, seguiu fora.

A situação ocorreu também com a camisa do volante Bruno Silva, que entrou na metade do segundo tempo da partida sem o patch de campeão da Copa do Brasil.

O Cruzeiro trata a situação como uma falha "que não pode acontecer". Em fevereiro, o clube deve lançar sua nova linha de uniformes para a temporada 2018.

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