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Apesar de sua passagem ter sido de pouco destaque, por conta de uma lesão que o deixou seis meses parado, Adriano era um nome que agradava à torcida corintiana e que chegou a fazer alguns gols no fim da competição que concretizou o pentacampeonato do Alvinegro (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
No ano seguinte, o jogador começou a fazer história com a camisa do time da Gávea e conquistou seu primeiro Campeonato Carioca com o Fla (foto: Divulgação/CRF)
Sua terceira e última passagem pelo Flamengo foi turbulenta. Após dispensa do Corinthians, o time da Gávea foi atrás do jogador, que estava claramente fora de forma e com pouca cabeça no futebol. Em novembro do mesmo ano, foi dispensado pelo presidente do clube que havia cansado de suas atitudes indisciplinadas (Foto: Divulgação/CRF)
Novamente, sem muito espaço na Inter, Adriano despertou o interesse da Roma, onde foi contratado por três temporadas, mas acabou sendo liberado no início do ano seguinte (Foto: Filippo Montefort/AFP)
Sem espaço na Itália, Adriano chegou para reforçar o elenco do clube paulista por seis meses. Não ajudou o time a conquistar uma Libertadores, mas marcou 17 gols em 28 jogos, considerando-se uma boa passagem pelo Tricolor (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
Do lixo ao luxo, Adriano foi campeão brasileiro com o Flamengo no mesmo ano (Foto: Fernando Pilatos/Gazeta Press
Seu destaque na Seleção foi em 2004, na Copa América. Na ocasião, o jogador foi artilheiro com 15 gols em 16 partidas disputadas e ajudou o Brasil a conquistar o título, marcando o gol do empate na final contra a Argentina, no último minuto de partida (Foto: AFP)
Repetindo o feito do Carioca em 2001, Adriano despertou o interesse da Internazionale no mesmo ano e foi vendido ao time italiano (Foto: AFP)
Em 2012, o atacante não teve espaço na equipe de Tite e foi dispensado do clube por conta de atos indisciplinados (Foto: Eduardo Anizelli/LatinContent/Getty Images)
Após várias negativas do Flamengo de Vanderlei Luxemburgo, Adriano foi fisgado pelo Corinthians e fez parte da conquista do Campeonato Brasileiro do Timão (Foto: Eduardo Anizelli/LatinContent/Getty Images)
Um pouco mais pesado e ainda sendo duramente criticado pela imprensa, Adriano não foi muito longe no futebol brasileiro em 2010 e retornou à Itália (Photo by Buda Mendes/LatinContent/Getty Images)
Cria do Flamengo, o jogador iniciou sua carreira em 1997 com a camisa do Rubro-Negro. Atuou na base da Gávea até 2000, quando foi promovido ao elenco principal (Credit: Allsport/ALLSPORT)
Em 2010, o jogador se despediu da Seleção, quando fez seus últimos jogos com a camisa da amarelinha (Foto: Hamish Blair/Getty Images)
Sendo duramente criticado pela imprensa por conta de algumas atuações ruins e comportamentos duvidosos, o jogador começou a perder o encanto pelo futebol (Foto: Jim Rogash/Getty Images)
Foi quando Adriano deu início a sua má fase. Com uma atuação de pouco destaque no campeonato, o Imperador pôde acompanhar de perto o Brasil caindo nas quartas de final para a França (Photo by Mike Hewitt/Getty Images)
Em 2005, o futebol do jogador ainda era considerado um dos melhores. Ele conseguiu demonstrar sua habilidade em diversos amistosos antes da Copa do Mundo do ano seguinte (Photo by Ben Radford/Getty Images)
O jogador fez história com a camisa da amarelinha durante 10 anos, sendo convocado para a Seleção entre 2000 até 2010 (Foto: Phil Cole/Getty Images)
Em 1999, Adriano já começou a se destacar também com a camisa da Seleção. O atacante participou do Mundial Sub-17, na Nova Zelândia, e ajudou o Brasil a conquistar seu segundo título na competição (Foto: Phil Walter/Getty Images)
No dia 1 de abril, Adriano parou de frequentar os treinos do time de Milão. Com rumores de que podia ter sido morto, o jogador foi encontrado na favela de Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro, alegando ter sumido, pois estava desencantado com sua profissão (Foto: Buda Mendes/LatinContent/Getty Images)
Com o declínio na Copa do Mundo e o falecimento de seu pai em 2006, o Imperador começou a perder visibilidade na Europa e foi emprestado pela Inter ao São Paulo, onde atuou em 2008, sem muito sucesso (Foto: AFP)
Em 2009, o Imperador voltou à Internazionale e teve um bom desempenho, porém, assustou o mundo com um sumiço em abril do mesmo ano (Foto: Reprodução/Internazionale)
Ainda sem clube, Adriano voltou a cair na graça dos amantes do futebol, mas fora de campo. Ativo nas redes sociais, o jogador demonstra sempre muita alegria em suas postagens (Foto: Reprodução)
Adriano pouco conseguiu jogar desde aquele time (Foto: Reprodução)
Na Copa do Mundo de 2006, o Brasil fez uma ótima fase de grupos, mas declinou depois das oitavas (Foto: Clive Mason/Getty Images)
Na Copa das Confederações, Adriano foi uma das peças mais importantes da campanha do Brasil (Photo by Ben Radford/Getty Images)
O Imperador ajudou a Seleção a conquistar seu bicampeonato da competição (Foto: Ben Radford/Getty Images)
Foi na Inter que o craque ganhou o apelido de "Imperador", em alusão ao Imperador Romano Adriano. Lá, ele ajudou o time a conquistar duas Copa Itália, em 2004/2005 e 2005/2006 (Foto: New Press/Getty Images)
Seu baixo comprometimento com o futebol naquele ano culminou sua última passagem no time da Gávea (Foto: Celso Pupo/LatinContent/Getty Images)
Adriano chegou a fazer bons jogos pela Libertadores com o Fla em 2010, mas não ajudou a equipe a conquistar o título (Foto: Celso Pupo/LatinContent/Getty Images)
Depois de um ano turbulento, o jogador esteve de volta ao futebol brasileiro, vestindo a camisa do seu clube de coração (Foto: Celso Pupo/LatinContent/Getty Images)
Adriano e Ronaldo se enfrentaram pela Libertadores de 2010. Mal sabia Adriano que seria indicado pelo colega ao Corinthians, no ano seguinte (Foto: Ayrton Vognola/LatinContent/Getty Images)
Sempre ligado a sua origem, Adriano fazia questão de participar de projetos sociais, como este, na favela da Vila Cruzeiro, no Rio (Foto: Buda Mendes/LatinContent/Getty Images)
O Imperador chegou como promessa ao clube paulista, mas decepcionou com algumas ausências aos treinos (Foto: Eduardo Anizelli/LatinContent/Getty Images)
O principal foco da equipe paranaense era ter o jogador como reforço para a disputa da Copa Libertadores do mesmo ano, porém, sua atuação foi de baixíssimo destaque (Foto: Giuliano Gomes/Getty Images)
Na primeira edição do Troféu Mesa Redonda, em 2004, Adriano foi um dos destaques do evento (Foto: Marcelo Ferrelli/Gazeta Press)
Ao lado de Aloísio, no Jogo das Estrelas de Zico - Foto: Arquivo Pessoal