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No orçamento, o Verdão previa um déficit de R$ 16,9 milhões para o mês de outubro, o que foi superado. A receita foi maior do que a esperada, com o clube faturando R$ 140,4 milhões, contra R$ 44,3 milhões que foi orçado, inicialmente. Com relação às despesas, o Palmeiras também gastou mais do que projetado.
Balancete financeiro do Palmeiras do mês de outubro (Foto: Reprodução)
O clube gastou R$ 65,8 milhões, enquanto esperava ter um gasto de R$ 58 milhões. Os principais gastos, conforme o documento, foram as despesas com pessoais e encargos sociais (R$ 36,8 milhões), amortização com direitos com jogadores (R$ 9,7 milhões), despesas com direito de jogador (R$7,5 milhões) e despesas com jogos (R$ 6,9 milhões).
A receita foi impulsionada pelo recebimento de R$ 103,2 milhões devido ao acordo do Palmeiras com a WTorre. Em outubro, a superficiária do Allianz Parque e o Palmeiras entraram em acordo e encerraram as disputas judiciais. Além disso, as outras principais fontes de receita foram publicidade e patrocínio (R$ 10,8 milhões), direitos de transmissão (R$ 10,6 milhões), sócio-torcedor Avanti (R$ 6,2 milhões) e arrecadação social (R$ 5,8 milhões).
A dívida com a Crefisa, atual patrocinadora máster do clube, está perto de ser sanada e está na casa dos R$ 2,7 milhões. Em janeiro de 2023, o débito era de R$ 69 milhões.
No acumulado de 2024 (janeiro a outubro), o Palmeiras registra um superávit de R$ 191,4 milhões. O orçado, inicialmente, previa um superávit, neste período, de R$ 4,8 milhões.
Balanço acumulado até outubro de 2024 (Foto: Reprodução)