Aos 29 anos, Marquinhos disputou os Mundiais de 2018 e 2022 e é o único zagueiro da lista atual de Fernando Diniz a ter mais de uma Copa no currículo.
"Com tranquilidade venho tentando sempre ajudar meus companheiros, assim como outros me ajudaram muito aqui dentro. Penso que experiência te traz muita coisa boa, muitas coisas que eu não via, que eu não enxergava taticamente e tecnicamente. Hoje, com a experiência, eu vejo com mais clareza e frieza. Então eu tento passar essa experiência de alguma coisa que eu possa ajudar, que eu possa estar sempre contribuindo com os meus companheiros de zaga", destacou.
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Marquinhos também falou sobre os novos jogadores que estão chegando à Seleção Brasileira e destacou a qualidade e a competitividade existente no elenco brasileiro.
"Eu estou no meu terceiro ciclo aqui dentro, ainda estou com uma idade boa. Creio que muita coisa aconteceu na minha vida: Muitas experiências, cicatrizes, coisas boas, coisas difíceis de se levar e eu ainda continuo aqui. Tento fazer o meu melhor sempre aqui na Seleção. Ninguém tem cadeira cativa, a gente vê que a competitividade é muito grande e muitos bons nomes vem aparecendo, uma nova geração vindo: Gabriel Magalhães, Militão, Bremer. Então a gente tem que estar sempre fazendo o melhor para se manter aqui", disse.
O Brasil volta a campo nesta terça-feira para encarar o Uruguai, às 21 horas (de Brasília), em Montevidéu, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.