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Grupo de situação no Corinthians se reúne para definir candidatura única e recebe Mário Gobbi de volta

Gazeta Esportiva

Por Tiago Salazar

São Paulo, SP
A alguns meses do pleito de novembro, os bastidores da eleição presidencial do Corinthians seguem quentes.

Conforme soube a Gazeta Esportiva, o ex-presidente Mário Gobbi mudou de lado na disputa e, agora, voltou a estar a favor do candidato da situação, ainda não definido.

Vale lembrar que, na eleição anterior, quando Duilio foi eleito para o mandato que se encerra neste ano, Gobbi esteve na oposição - quando foi eleito, entre 2012 e 2015, ele era da situação.

A intenção com essa medida é lutar contra Augusto Melo, da oposição, que é, até agora, o único candidato confirmado para concorrer à presidência do clube.

O grupo da situação entende que é preciso definir um único candidato, que baterá de frente no pleito com Melo. Reuniões vão acontecer entre as chapas e os líderes da situação com essa finalidade.




A reportagem já trouxe, na última semana, como está a conjuntura interna pelo lado da situação. Não há nenhum nome definido e, por isso, há o receio de que uma terceira via surja e acabe beneficiando Melo.

André de Oliveira, o André Negão, surgiu como um possível candidato. No entanto, ele sofre uma grande rejeição dentro do próprio grupo, tanto que alguns aliados pedem a possibilidade de reeleição de Duilio e estão dispostos a irem à Justiça comum para resolver o imbróglio.

Além de Duilio, Andrés Sanchez, também ex-presidente, não está descartado. O nome que concorrerá pela situação, de forma unificada, só deve ser divulgado no meio do ano.

Como já dito, Augusto Melo é o único candidato confirmado, mas outros nomes surgiram nas últimas semanas.

Além dos já mencionados, o ex-goleiro Ronaldo Giovanelli fez uma postagem em suas redes sociais e apagou horas depois. O apresentador Neto também apareceu entre os rumores, assim como Cris Gambaré, diretora de futebol feminino, e Herói Vicente, diretor jurídico do clube.

Entretanto, nenhum desses nomes gerou confiança interna suficiente dentro do grupo da situação para o lançamento de uma candidatura.

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