Com a Seleção da Itália, participou das Copas do Mundo de 1986 e 1990. Gianluca, um dos grandes atacantes de sua geração, também passou por Cremonese, Sampdoria, Juventus e Chelsea.
"Você fará falta para muitos. Uma lenda para nós e para todo o futebol. Descanse em paz, Gianluca Vialli", escreveu o clube de Londres.
You’ll be missed by so many. A legend to us and to all of football.
Rest in peace, Gianluca Vialli. 💙 pic.twitter.com/mNJPDkCSYO
— Chelsea FC (@ChelseaFC) January 6, 2023
Como jogador, ele iniciou sua carreira no Sampdoria, levando a equipe à conquista do Campeonato Italiano de 1990/91, da Recopa em 1989/90 e ao vice-campeonato da Liga dos Campeões em 1991/92.
Depois, seguiu para a Juventus, onde ficou entre 1992 e 1996 e o faturou a Liga Europa (1993) e a Champions em 1995/96. Depois, passou os três anos seguintes no Chelsea, colecionando mais títulos como a Recopa de 1997/98.
“Hoje chega a notícia que esperávamos nunca receber. Um campeão, aliás uma lenda, um grande homem, um pedaço de nós e da nossa história nos deixa. Você chegou em 1992 e foi amor à primeira vista. Você foi um dos primeiros alicerces de uma Juve que voltaria, junto com você, ao topo da Europa. Que dor, Gianluca”, escreveu a Juventus em uma nota oficial.
Ciao Gianluca. pic.twitter.com/6MBUGpR7HO
— JuventusFC (@juventusfc) January 6, 2023
Gianluca Vialli ainda foi técnico do Chelsea por um breve período após sua aposentadoria como jogador. Também teve passagem pelo Watford, antes de assumir como diretor da seleção italiana em 2019, quando já tinha sido diagnosticado com o câncer.
Em dezembro do ano passado, o ex-jogador italiano anunciou que estava deixando o seu cargo na Itália para se dedicar à doença.
Desde 2003, Gianluca comandava a ONG Fondazione Vialli e Mauro, ao lado de Massimo Mauro e Cristina Grande Stevens. A instituição opera com o objetivo de alocar fundos para pesquisas médicas científicas sobre câncer e Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA).