Depois de brilhar com a camisa 7 em 2017, agora o centroavante usará a 77.
O número é simbólico para o clube, pois remete ao ano em que o Timão venceu o Campeonato Paulista com gol de Basílio e encerrou um jejum de quase 23 anos sem títulos.
O número 7 se tornou inviável para Jô nesta terceira passagem pelo Corinthians porque Luan, outro reforço de peso contratado nesta temporada, chegou primeiro e, inclusive, recebeu a camisa das mãos de Marcelinho Carioca, o maior camisa 7 da história corintiana.
Assim como Jô, Luan tem um carinho especial pela 7. Foi com ela que o meia chegou a ser eleito “Rei da América”, também em 2017, quando venceu a Copa Libertadores da América pelo Grêmio.
A ideia de dar a Jô a camisa 77 não chega a surpreender. O clube adotou ações de marketing semelhantes nos retornos de Marcelinho Carioca, em 2006, e Jadson, em 2017.
Entre 2003 e 2005, quando surgiu para o futebol profissional, Jô chegou a usar também os números 9, 11 e 30.
Desta maneira, as camisas 9 e 10 do Corinthians para a temporada 2020 seguem vagas, já que Vagner Love rescindiu seu contrato e Pedrinho foi vendido ao Benfica.