"O Paris Saint-Germain condena nos termos mais veementes as ações intoleráveis e insultuosas de um pequeno grupo de indivíduos, ocorridas nesta quarta-feira", escreveu em nota.
"Quaisquer que sejam as diferenças, nada pode justificar tais atos. O Clube dá o seu total apoio aos seus jogadores, à sua direção e a todos os afetados por estes comportamentos vergonhosos", completou.
Comunicado do Clube https://t.co/tZhcBwXxxP
— Paris Saint-Germain (@PSGbrasil) May 3, 2023
A revolta dos "ultras", torcida organizada do PSG, com Messi se deu após o craque argentino viajar sem autorização à Arábia Saudita, após a derrota por 3 a 1 para o Lorient, e, assim, perder o treinamento da equipe na última segunda-feira. Em consequência, o atleta recebeu uma punição de duas semanas e a negativa do clube para uma possível renovação de contrato.
Com isso, o campeão do mundo, que tem vínculo com o time parisiense até junho deste ano, ficará livre no mercado. Barcelona, seu ex-clube, Inter Miami, dos Estados Unidos, e Al-Hilal, da própria Arábia Saudita, são os destinos favoritos do jogador de 35 anos.
Por sua vez, Neymar está fora de ação desde fevereiro, quando sofreu uma lesão ligamentar com gravidade no tornozelo direito. Como a previsão é de três a quatro meses para a recuperação completa, o atacante brasileiro deve desfalcar o time pelo restante da temporada.
O camisa 10 tem contrato com o PSG até junho de 2025, mas pode deixar o clube já na próxima janela de transferências.
Sem Neymar e Messi à disposição, portanto, a equipe francesa enfrenta o Troyes, pela 34ª rodada do Campeonato Francês, fora de casa, às 15h45 (de Brasília) de domingo. O Paris lidera o nacional com 75 pontos - cinco à frente do vice-líder Olympique de Marselha.
